sábado, 1 de março de 2008

PARA OS AMIGOS MASCARADOS E INIMIGOS DECLARADOS...



Eu Sou o que Sou e nada mais do que isso...e nada menos também!!!
E os que me amam, me amam...
E os que me odeiam, me odeiam...
E os que permeiam entre esses dois lados do muro,
Vomito-os com gosto...
Ainda que pareço anacrônica, cultivo o ritual da honestidade...
Ainda que pareço caótica, cultivo o ritual da fidelidade e da confiança...
Ainda que a morte me ronde todos os dias, não abandono o cortejo à vida em todas as suas nuances...
Ainda que o mundo pareça desabar sob nossos olhos cheios d'água não abandonei meus ideais...
Ainda que eu acredite no poder do Verbo, não me entrego aos discursos com o intuito de manipular a massa umana...
Ainda que a Poderosa Donzela Verdade esteja além das expectativas umanas, busco sua sombra num jeito leve para descansar o meu fervor...
Ainda que desconheça o Verdadeiro Amor, gosto das coisas simples e amo estar aqui e agora...
Ainda que pareça puro narcisismo esse Mundo de Beth, é apenas uma forma de expressar os meus anseios poéticos...
Ainda que tudo isso possa ser interpretado como uma simples justificativa...nada posso fazer quanto a isso, pois Liberdade é tudo...sem a Liberdade não viveria de forma alguma...mesmo que venham com uma justificativa de que ninguém é livre...
Eu Sou Livre!!!
E tudo isso apenas para exaltar valores que são descartados (de forma irônica) como atitudes ingênuas de pessoas como eu...
Ainda que tudo isso que digo possa parecer apenas um momento egóico, necessito escrever o que sinto...
Afinal...Sinto, Logo existo!!!

Elizabeth

8 comentários:

Germano Viana Xavier disse...

Uuufffaaaa!!!
Gostei do desabafo, Liz!
E da sinceridade também...
Para quem a carapuça servir, digo "que pena"...

Um beijo no coração, minha linda!
Te quero bem...

O caçula Xavier.

Anônimo disse...

Germano
Também te quero bem...
O Saci já está com a carapuça, agora só falta o redemoinho de vento para carregá-lo para outras bandas do mundo...Beijos
Liz

Anônimo disse...

Olá Elisa/Beth

Texto bem escrito.
E o que é escrito é bem dito e o que servir aos que por aqui passam, está bem servido.

Como o caminhante que tira proveito da biquinha d'água na beira d'estrada.
Aproveita a bica à sombra de uma acássia florida para pensar.
"Por que flores amarelas se estamos quase no fim de verão?"

Beijos Beth

Anônimo disse...

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Germano Viana Xavier disse...

Mais um ente folclórico no mundo, Liz... Daquels presente-ausentes... Flor murcha...

Teadoro!

Anônimo disse...

Reinaldo
Obrigada... e pensar que todo caminhante está sujeito a encontrar as bicas e as flores amarelas, como encontrar também as formigas cortadeiras (risos).
Beijos
Elizabeth

Anônimo disse...

Germano
"A presença de uma ausência"
Eai, já leu alguma coisa do Campbell? Tenho certeza que vai gostar.
Beijos
Liz

Anônimo disse...

texto bacana